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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Presidente da APEOC de Chaval/CE enfrenta momentos de Perseguição






Como é do conhecimento de todos e vale ressaltar que o trabalho do Sindicato APEOC, tem como objetivo maior, implementar ações para valorização dos servidores lotados  na Secretaria Municipal da Educação, tendo eixo de negociação, o diálogo franco e reverente, dentro de uma conduta ético, reivindicando os direitos trabalhistas dos sócios. Porém desde 2009 que sua Presidenta, professora Maria de Fátima do Nascimento Teixeira, tem sido  alvo da perseguição nas mãos dos Gestores maiores deste município, pois conforme estabelece a Lei Municipal nº 064/01 – Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Chaval/CE, em seu Art. 98 que estabelece a concessão de licença para desempenho de mandato classista. Infelizmente esta lei nunca foi respeitada na íntegra, pois na gestão da ex- prefeita Janaline, era concedida 20horas em sala de aula e 20horas eram cedidas para exercer os trabalhos do Sindicato. Em 2012 foi dada entrada na justiça um mandato de Segurança, mas o Procurador Geral deste município deu seu parecer desfavorável ao processo. Por aí se percebe a coisa feia.  No entanto, todos são sabedores das lutas e conquistas do Sindicato APEOC neste município, que certamente para os gestores, não tem sido nada agradável, mas não justifica tamanha perseguição.
Então no dia 15 de janeiro do ano em curso, a presidente do Sindicato envia um ofício ao atual prefeito Francisco Carneiro Pacheco Neto, solicitando novamente sua licença por tempo integral para desempenho de mandato classista, amparada pela lei que já foi mencionada acima, porém até hoje o excelentíssimo prefeito não deu resposta, sendo a presidenta lotada em sala de aula as 40horas, dificultando todo o trabalho do Sindicato. Aí dizem que vai ser um governo de mudanças, sem perseguições, mas de que forma? Começou-se pelo sindicato, que já vem realizando um trabalho de seriedade de respeito com os servidores da educação e dessa forma não estão querendo deixar o sindicato trabalhar. Companheiros e companheiras, a luta continua, não vamos desistir.
 Só não entendemos porque outros presidentes do Sindicato APEOC deste município tiveram este direito respeitado. Será que a lei mudou?  Pelo meu conhecimento a lei é a mesma. Então por que os direitos não são iguais? Por que não param de perseguir a entidade que luta em prol de dias melhores para os servidores da educação?



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